quarta-feira, 3 de agosto de 2011

OIDA TERAPIA começa nesse domingo dia 28 as 15h30

E para a alegria de muitos de nós, nesse domingo (dia 28 as 15h30) começa o curso de OIDA TERAPIA!

Clique para ampliar o cartaz.
veja mais informações abaixo.

 
CURSO LIVRE DE OIDA TERAPIA – MÓDULO I


"OIDA-terapia” ou “Psicologia Perene” é um novo conceito terapêutico desenvolvido por Ulrich Harlan (Srila B. A. Paramadvaiti Swami) que busca integrar elementos da psicologia atual a diferentes caminhos místicos do planeta.


PROGRAMAÇÃO DO CURSO:

O QUE É OIDA TERAPIA – 28 de agosto/2011 - Esse domingo!
A EXISTÊNCIA HUMANA - 25 de setembro/2011
OS DIFERENTES TIPOS DE FÉ – 30 de outubro/2011
BENEFÍCIOS DA OIDATERAPIA – 27 de novembro/2011
O CÍRCULO CURADOR – 18 de dezembro/2011


Público alvo: Psicólogos, Terapeutas Naturais, Assistentes Sociais e interessados em geral.
 

Objetivo: Capacitação do entendimento conceitual da Oida Terapia baseado em explicações teóricas e filosóficas do livro “Psicologia Perene- Um Manual de Oida Terapia”. É a base inicial para a formação de Oidaterapeutas.
 

Facilitadores: Dauto Barros (Engenheiro Químico, Oida Terapeuta e Massoterapeuta) e Juliana de Paula (Pedagoga, Oida Terapeuta e Especialista em Terapias Vibracionais)
 

Investimento: R$ 20,00 mensais ou R$ 90,00 à vista. O valor será revertido para as obras sociais da Missão Vrinda no Brasil.
 

Pré-requisitos: É necessário ter a idade mínima de 18 anos.
 

Material oferecido: apostila digital (a ser entregue na primeira aula).
 

Duração: 5 meses (uma aula por mês, aos domingos)
 

Horário: 15h30min às 17h30min
 

Local: Centro Cultural Vrinda - Rua Muniz de Souza, 774 Aclimação – SP, a duas quadras do Parque da Aclimação. Fone: 5908-1361



Inscrições abertas até 25 de agosto de 2011. Vagas limitadas.


HAVERÁ EMISSÃO DE CERTIFICADO PARA OS QUE OBTIVEREM O MÍNIMO DE 80% DE PRESENÇA NAS AULAS DO MÓDULO

http://oidaterapiabrasil.blogspot.com

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Veja uma reportagem do Jornal Diário de Saúde sobre a importância da espiritualidade na cura de qualquer enfermidade.
"O sumo bem"
Pesquisadores descobriram que as pessoas que acreditam em um Deus benevolente tendem a se preocupar menos e serem mais tolerantes do que as pessoas que acreditam que Deus é um ser punitivo ou indiferente.
David H. Rosmarin e seus colegas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, destacam a urgência de que os profissionais de saúde mental integrem as crenças espirituais de seus pacientes na formulação dos tratamentos.
E, segundo eles, isso ainda é mais verdadeiro no caso de pacientes assumidamente religiosos.
Religião e psiquiatria
"As implicações desta pesquisa para o campo da psiquiatria é que nós temos que levar mais a sério a espiritualidade dos pacientes do que nós fazemos hoje," afirma Rosmarin.
"A maioria dos psiquiatras está despreparada para conceitualizar como as crenças espirituais podem contribuir para o estado afetivo e, assim, muitos teimam em não integrar esse tema no tratamento de uma forma que seja espiritualmente sensível," completa.
A pesquisa incluiu inicialmente entrevistas com cristãos e judeus.
As conclusões mostram que as pessoas que confiam que Deus olha por elas têm menores níveis de preocupação e menos intolerância com a incerteza em suas vidas do que aquelas pessoas que não acreditam que Deus virá ajudá-las.
Deus para os judeus
Um segundo estudo trabalhou diretamente com os adeptos do judaísmo, devido às tendências verificadas na primeira pesquisa.
Os voluntários participaram de um programa de duas semanas, no qual assistiam filmes e palestras voltados para aumentar a confiança em Deus e diminuir a desconfiança na ajuda de Deus.
Os resultados foram os esperados em relação à concepção de Deus - aumentando a confiança das pessoas no "ser supremo" - mas também resultaram em diminuições clínica e estatisticamente significativas na intolerância, na incerteza, nas preocupações e no estresse.
"Estas descobertas ... sugerem que certas crenças espirituais estão intimamente ligadas à intolerância à incerteza e às preocupações para alguns indivíduos," concluem os pesquisadores.
Loucura
Eles destacam o fato de que, embora mais de 90% da população afirme acreditar em Deus ou em uma "força superior", e cerca de 50% afirmar que a religião é muito importante em suas vidas, os médicos ainda não levam a espiritualidade em conta no atendimento aos pacientes.
"Isso é loucura," diz ele. "Nós nem mesmo perguntamos. Nós não somos treinados para fazer isso. E isso é importante," afirma, acentuando que não se trata de uma questão religiosa, mas de uma questão de saúde pública.
fonte: http://diariodasaude.com.br/news.php?article=concepcao-deus&id=6804

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