Atualmente a medicina está se preocupando cada vez mais com a saúde e menos com a doença, ou seja, quando o problema já se manifestou. Muito estudos preventivos têm sido feitos e interessantes descobertas surgiram. Apesar do avanço tecnológico: transplantes de órgãs, carros elétricos dentre outros exemplos, percebe-se cada vez mais a debilidade de vitalidade humana, novas enfermidades surgiram e a qualidade de vida dos homens diminuiu.
E é claro que isso tudo tem a ver com a alimentação.... A questão é: viver para comer ou comer para viver?
O medico naturólogo Dr. Gabriel Cousens respondeu essa pergunta da seguinte maneira: “comamos para intensificar nossa comunhão com o divino”. Essa afirmação pode parecer estranha se estivermos acostumados com os métodos científicos que geralmente não se relacionam com Deus.
No entanto, em 1994 surgiu a Ecomedicina, da qual o Dr. Cousens faz parte, que trouxe aspectos diferentes na questão da saúde humana. A base é pensar em saúde e não em doença. A cura utiliza plantas naturais e evita os remédios de farmácia, por exemplo. É importante tomarmos consciência da indústrica farmecêutica que há por detrás de cada pílula, xarope, comprido que compramos esperando resolver o problema em 5 minutos!
É nessa linha que vai a alimentação viva, evitar os remédios prontos se preocupando com a saúde, o bom, e não a doença, o mal. O surgimento da culinária viva remonta aos essênios que viveram a mais de 2000 anos, eram vegetarianos e associados a Jesus Cristo. Eles só comiam alimentos crus que eles mesmos plantavam e cuidavam. Isso faz com que os alimentos se desenvolvam de uma forma diferente, num ambiente agradável e saudável.
Quando cozinhado o alimento perde a vitalidade, fazendo com que o corpo não abosorva os nutrientes necessários se adoecendo. Ann Wigmore descobriu que os crus têm muitas enzimas que são importantíssimas para a manutenção do corpo.
A alimentação viva aprensenta uma nova alternativa para doenças que diminuem a qualidade de vida dos homens. Existe um caso famoso de médicos que curaram em apenas 21 dias um paciente diabético que há 20 anos era dependente de insulina! Há também casos em pacientes esquizofrênicos ou com eslcrerose múltipla foram curados.
A alimentação viva é realmente muito ponderosa por conta das enzimas e outros nutrientes presents nos alimentos crus que são totalmente absorvidos pelo organismo. As preparações podem ser simples como uma sopa, suco, creme ou também mais elaboradas como pães (assados no máximo a 40 graus), tortas e bolos feitos sem farinha branca ou açúcar por exemplo.
A alimentação viva não consome farinha branca, açúcar, gorduras, alimentos industrializados, transgênicos... só saúde!
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